A moda brasileira tem seus grandes nomes, como Veluma, uma modelo de passarela pioneira no país. Nos anos 70, ela foi para o Rio de Janeiro. Logo, se destacou aparecendo em campanhas e desfiles muito importantes1. Em 1973, ela foi para o Japão. Lá, afirmou ter se transformado, parecendo uma gueixa, só que mais educada e com boa postura1. Veluma apareceu em várias capas e editoriais de revistas famosas de moda. Entre elas estão a Vogue, Elle e Claudia Moda. Mesmo enfrentando discriminação às vezes, ela afirma: “a moda mundial gosta da pele negra”.
A moda no Brasil mudou muito com a chegada das modelos negras pioneiras. Elas quebraram barreiras e foram em busca do seu lugar no sol, tanto aqui como além-mar2. Isso abriu muitas portas para mais diversidade na moda, algo que agora é bastante valorizado.
No Brasil dos anos 1970, Veluma já era vista em outdoors. Logo, estava brilhando nas passarelas mais importantes e em revistas de moda2. Em sua viagem ao Japão, em 1973, ela se tornou ainda mais elegante e segura de si. Sua beleza foi capa de revistas famosas, como Vogue e Elle, mesmo enfrentando discriminação, ela afirma que o mundo da moda ama a pele negra.
Luana veio de Salvador para ganhar o mundo. Logo em 1967, brilhava nas passarelas da França para marcas de peso como Givenchy e Chanel2. Mais tarde, se casou com um conde francês, mantendo sua relação com a moda. Sua coragem abriu portas para outras modelos negras europeias, marcando a história.
O Afro Fashion Day, desde 2015, destaca a moda afro-brasileira e impulsiona carreiras3. Com o apoio de muitas instituições, virou referência na Bahia. Em sua última edição, promoveu o trabalho de mais de 50 marcas locais, alavancando o mercado e dando oportunidades a modelos como Zana Santos e Joice Simas3.
Apesar dos avanços, o mercado da moda no Brasil ainda tem desafios para as modelos negras4. Algumas marcas preferem modelos com “perfil nórdico”, dificultando a vida de profissionais afro-descendentes4. Fernanda Téo, por exemplo, já sentiu na pele esta barreira. Mas, com o tempo, vemos a valorização da diversidade na moda, o que traz esperança para um futuro mais inclusivo34.
O Brasil foi palco de muitos avanços na moda, principalmente por modelos pioneiras. Desde os anos 1970, figuras como Ângela Correa e Vicky Schneider se destacaram. Elas alcançaram sucesso tanto no Brasil quanto lá fora.
São Paulo viu nascer Ângela Correa, que começou a modelar nos anos 1970, após o convite de Jacques Lelon5. Essa oportunidade a levou à Europa e Ásia. Lá, entre 1974 e 1979, desfilou para marcas famosas. Amante da dança, ela fez shows no Brasil e em Paris. Ângela voltou ao seu país nos anos 1980, continuando a modelar. Mais tarde, provou seu talento atuando na TV e no cinema.
Vicky, com origem mista, começou com a modelagem aos 16 anos. Com muitos ensaios na década de 1970, ela também posou com Xuxa. Infelizmente, um evento traumático a fez se afastar do mundo da moda por um tempo. Ainda assim, ela apareceu em clipes, como o de “Kátia Flávia”, em 1987. Atualmente, sua paixão é a pintura.
“A moda é uma forma de arte e de expressão. Cada modelo tem sua própria personalidade e estilo único.”
Ângela Correa e Vicky Schneider mostram como as modelos brasileiras são fortes e diversas. Elas abriram portas para outras modelos, trazendo reconhecimento internacional. Suas trajetórias são exemplos de determinação e coragem567.
As primeiras modelos brasileiras, Veluma, Luana de Noailles, Ângela Correa e Vicky Schneider, eram pioneiras nos anos 1950 e 19708. Elas ganharam destaque mundial. Isto abriu portas para outras modelos negras.
Elas também trabalharam na TV e no cinema9. O sucesso delas inspira as novas modelos no Brasil. Mostraram que é possível alcançar o reconhecimento com muito esforço.
A indústria da moda ainda precisa melhorar na questão da diversidade8. Mas as primeiras modelos brasileiras tiveram importância crucial. Elas ajudaram a fortalecer a moda nacional pelo mundo9.
Essas mulheres fizeram o Brasil ser visto de forma positiva lá fora. Abriram caminho para outras profissionais. Assim, receberam a gratidão e o reconhecimento do país.
O que essas modelos construíram vai além das passarelas8. Elas motivam novas gerações a seguirem em frente. A lutar por mais diversidade e representatividade na moda brasileira.
O espírito de pioneirismo e determinação dessas mulheres segue vivo9. Elas continuam a influenciar a moda no Brasil. Seu legado é lembrado e celebrado por todos que as seguem.
Veluma foi uma das primeiras modelos de passarela de sucesso no Brasil. Mudou-se de São Paulo para o Rio de Janeiro na década de 1970. Logo, ela brilhou em campanhas e desfiles importantes.
Em 1973, Veluma foi para o Japão onde se sentiu uma gueixa, mas mais educada. Estrelou revistas famosas como Vogue e Elle, aumentando sua fama internacional.
Luana de Noailles foi a primeira top model negra do Brasil com fama global. Saindo de uma família simples de Salvador, se destacou após ir morar na França em 1967.
Luana deslumbrou para marcas famosas como Givenchy, Chanel, e Saint-Laurent. Ajudando a elevar a moda europeia com sua presença nas passarelas.
Nos 1970, Ângela iniciou na moda ao ser convidada por Jacques Lelon. Ela foi para Europa e Ásia, vivendo em Paris onde desfilou para marcas de renome.
Vicky começou a modelar aos 16, no começo dos anos 1970. Infelizmente, passou por uma tragédia: seu ex-companheiro tirou a vida deles juntamente com a filha.